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COVID-19 rapid guideline: managing the long-term effects of COVID-19 (NG188)

Esta guideline viva visa abordar a identificação, avaliação e gestão dos efeitos de longo prazo do COVID-19 - 'long-COVID'. Faz recomendações sobre cuidados em todos os ambientes de saúde para adultos, crianças e jovens com sintomas novos ou em curso 4 semanas ou mais após o início de COVID-19 agudo. Também inclui conselhos sobre a organização de serviços para long-COVID. Para desenvolver as recomendações, usaram as seguintes definições clínicas para a doença aguda e long-COVID: - COVID-19 agudo: sinais e sintomas de COVID-19 por até 4 semanas. - COVID-19 sintomático contínuo: sinais e sintomas de COVID-19 de 4 a 12 semanas. - Síndrome pós-COVID-19: sinais e sintomas que se desenvolvem durante ou após uma infecção consistente com COVID-19, continuo por mais de 12 semanas e não é explicado por um diagnóstico alternativo. Guideline dirigida a - Profissionais de saúde e cuidados - Equipa de saúde e cuidados envolvidos no planeamento e prestação de serviços - Gestão

NICEdecember 2020

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Nonpharmacologic and Pharmacologic Management of Acute Pain From Non–Low Back, Musculoskeletal Injuries in Adults: A Clinical Guideline From the American College of Physicians and American Academy of Family Physicians

No tratamento das lesões musculoesqueléticas que não a lombalgia com duração de menos de 4 semanas a nova Guideline do American College of Physicians e American Academy of Family Physicians recomenda que os Anti-inflamatórios não esteróides tópicos (AINEs)devem ser o tratamento de primeira linha. Com uma recomendação forte com evidência moderada a suportar, defendem que os AINEs tópicos não apenas melhoram a dor, mas também melhoram a função física e estão associados a uma alta satisfação com o tratamento. Vale a pena a leitura.

Qaseem et al.august 2020

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Prioritising primary care patients with unexpected weight loss for cancer investigation: diagnostic accuracy study

Devemos investigar a existência de cancro nos doentes com perda de peso inesperada? é esta pergunta que um artigo publicado no BMJ tenta responder. Mediram diagnóstico de cancro nos 6 meses após o registo de perda de peso e avaliaram ainda o a correlação de outras variáveis clínicas. Os autores analisaram os registos médicos de 63973 pessoas com perda de de peso inesperada e concluem que o risco de desenvolver cancro de uma pessoa que se apresenta no médico de família com perda de peso inesperada é de 2% e geralmente não merece referenciação hospitalar para estudo. No entanto, referem que em homens com 50 anos ou mais que são ou foram alguma vez fumadores bem como na presença de algumas características clínicas como massa abdominal ou icterícia o risco de cancro justifica a referenciação para investigação invasiva. A lista dos sinais e sintomas bem como os likelihood ratios são disponibilizados no artigo cujo link oclocamos nas notas.

Nicholson et al.august 2020

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Risk of Hospitalization With Hemorrhage Among Older Adults Taking Clarithromycin vs Azithromycin and Direct Oral Anticoagulants

Estudo que tenta responder à pergunta se o uso simultâneo de claritromicina em pessoas idosas que tomam anticoagulantes orais está associado a maior risco de hospitalização por hemorragia em comparação com a azitromicina?Encontraram que neste estudo de coorte em nível populacional de 24943 idosos utilizadores de anticoagulantes orais diretos, a claritromicina foi associada a uma taxa ajustada de hospitalização por hemorragia relevante de 1,71 vezes maior (diferença de risco absoluta, 0,34%) em comparação com a azitromicina .Conclui-se que o uso de claritromicina foi associado a uma maior taxa de hemorragia entre os idosos que tomam anticoagulantes orais diretos em comparação com a azitromicina pelo que poderemos estar perante uma potencial e importante interação medicamentosa.

Hill K, Sucha E, Rhodes E, et al.june 2020

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Effect of Antihypertensive Medication Reduction vs Usual Care on Short-term Blood Pressure Control in Patients With Hypertension Aged 80 Years and Older - The OPTIMISE Randomized Clinical Trial

Ensaio clínico aleatorizado, mas não cego, com follow-up de 12 semanas que pretende avaliar a não inferioridade da redução da medicação anti-hipertensora em doentes com idade ≥80 anos quando comparada com os cuidados habituais (neste caso a manutenção da medicação). A redução da medicação foi não inferior, mas é importante ter em conta as várias limitações nomeadamente: o estudo não era cego, foi utilizado um outcome de substituição (surrogate endpoint) e 33.6% dos doentes do grupo intervenção não mantiveram a redução da medicação até ao fim do follow-up.

James P. Sheppard, Jenni Burt, Mark Lown, et al.may 2020

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PEER simplified decision aid: osteoarthritis treatment options in primary care

O Exercício físico parece ser a intervenção mais eficaz. O tipo de exercício não parece ser importante. Os AINEs orais e a duloxetina surgem em segundo lugar com efeito mais modesto mas duradouro. Infiltração intra articular de corticoide parece ter um efeito apenas até às 12 semanas. A glucosamina, condroitina e viscossuplementação apresentaram um efeito limitado e que desvanece quando incluídos apenas estudos com financiamento público. Os opióides aparentam ter um efeito muito curto e ligeiro, apenas até às 4 semanas, e com efeitos adversos significativos. Por esta razão guidelines recentes recomendam contra a sua utilização. Também o paracetamol não parece uma intervenção eficaz.

Adrienne J. Lindblad, James McCormack, Christina S. Korownyk, Michael R. Kolber, Joey Ton, Danielle Perry, Betsy Thomas, Samantha Moe, Scott Garrison, Nicholas Dugré, Karenn Chan, G. Michael Allanapril 2020

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